Por: Letícia Moraes
Pantaleão é um nome que significa força, beleza, robustez e faz jus ao que realmente atrai. O nome surgiu do personagem principal do livro “Pantaleão e as Visitadouras”, do peruano Mario Vargas Llosa.
Os quarteto mescla estilos que passeiam pelo calmo ao agitado, sem assustar. Com toques de blues, rock, música folclórica e experimentalismo eles dão uma entonação agridoce ao seu trabalho. Nessa perspectiva lançaram seu EP de estreia “Labirinto”.
Junto a pouco tempo, André Buarque (voz e violão), Paulo Valente (saxofone, flauta e teclados), Pedro Salek (bateria e percussão) e Arthur Trucco (baixo e vocais de apoio), amadureceram suas canções e lhes deram um clima descontraído e fluido. O trabalho foi gravado no estúdio Camelo Azul em apenas dois meses.
Influenciados por Bob Dylan e Gilberto Gil, suas músicas buscam contar histórias em suas letras, que são elaboradas por André Buarque, sempre buscando novos passos.
“Gosto de elaborar as letras até o momento em que há uma unidade, uma progressão nas palavras. Não precisa ser necessariamente um enredo, mas é importante sentir que se está passando uma mensagem”, conta André.
Você pode ouvir o EP pelo Spotify.