Por: Letícia Moraes

O álbum de estreia de Raquel Reis surgiu para ser além de um disco comum, ela lançou todas as músicas em formato de projeto audiovisual. Reunindo experiências vivenciadas durante toda sua vida, mostrando sua verdadeira face para seu público.

A cantora e compositora fez isso em seu “Quitinete”, para representar as sensações e nuances do projeto o disco inteiro foi retratado em visualettes, expandindo o conceito artístico do álbum para algo além da capa.

O visualette se difere de um clipe, ele trabalha imagens estáticas como se fossem fotografias ou a própria arte do projeto. Isso traz uma nova experiência para ela e a audição digital do projeto. Com fotografia de Breno Galltier, direção de arte de Felipe Araújo e assistência de direção de Yvã Santos.

Violão e guitarra foram os instrumentos que mostraram toda sua expressão criativa desde os 12 anos de idade, abrindo caminho para novas vivências musicais, como suas aulas de canto que a levaram a diversos rumos e agora englobam valor ao seu trabalho. Com seu vocal muito mais maduro e confiante.

Todas as faixas apresentam algo em comum, surgindo um mix intenso de sentimentos e sensações através da voz de Raquel. Letras intimistas somadas a guitarras e distorções. Sua proposta é levar ao público uma sensação de liberdade, com ambientes familiares.

O álbum possui onze faixas, contando com produção de Adriano Pasqua e Fernando Vaz, que faz até mesmo participação especial na faixa-título do “Quitinete”. Mixagem e masterização ficaram à cargo de Kelton Gomes. O álbum está presente nas plataformas digitais de música.

“Ter um disco, um projeto meu com que as pessoas se conectassem e que fizesse sentido para elas sempre foi um sonho. A música para mim é como uma casa, é onde eu me sinto acolhida e completamente bem comigo”, revela a cantora.