Por: Letícia Moraes
Compositor, produtor musical, instrumentista e tijucano, Guga Bruno já integrou a banda “Chinelo de couro cru & Os cruzados de canhota”, de 1998 a 2003. Com a banda lançou o EP “Ninguém aqui é pai de Zeus” em 2002.
Depois marcou presença na banda “Lasciva lula”, onde pode lançar mais dois EPs e um CD, fazendo ascensão em sua carreira no mundo da música. Foi em 2007 que começou a trabalha também com produção musical.
Mas após sua participação em dois grupos, iniciou sua jornada pela carreira solo, com o álbum “Nanogravura Popular Brasileira”. Não deixando de participar de trabalhos em grupo, foi fundador do “Novos dois”, uma mistura intrigante de bossa nova com pop internacional e integrou a banda “Invasores de Marte”, que dedica seu repertório a David Bowie.
Seu segundo álbum solo veio em 2014, o “Ínterim”. E desde 2016 se apresenta com a banda “Alucinação” e “Melvin & Os Inoxidáveis”. Em 2017 mais um álbum denominado “Penteado”, o que mostra que a carreira musical de Guga é intensa e sempre cheia de novidades.
Como busca sempre inovar e surpreender, ainda em 2017 lançou “Salte em pé pra longe do raio e do vento”, um álbum com versões em português para as música do “Sgt Peppers”, celebrando os 50 anos do álbum dos Beatles.
E agora, para apimentar o ano de 2018 que vai passando com uma rapidez frágil, ele traz o seu mais novo álbum, “Funil”, com 11 faixas. Um som que nos remete ao clássico, e faz viajar no tempo. Todo o talento de Guga Bruno é mostrado em sua trajetória, que vem ascendente e se torna cadente, iluminando o mundo da música.