Por: Vinícius Aliprandino

Recentemente, a cantora Mariana Furquim lançou seu primeiro disco solo. “Princesa de Aiocá” faz alusão a um os nomes que Iemanjá recebe em solo baiano.
Ao todo, a artista traz 11 faixas, em seu disco, que são fruto de um trabalho, no qual ela vem se empenhando e desenvolvendo estudo desde 2014. Os ritmos afro-brasileiros são mesclados com elementos eletrônicos e embalam o trabalho da musicista.
De acordo com Furquim, a música para ela representa uma conexão espiritual e é uma fonte de energização. E mais do que isso. Cantar para Iemanjá é para a cantora um ato que representa uma imersão na potência feminina, no sagrado, nas sensações, histórias e diversos outros assuntos do universo de Iemanjá.
“Iemanjá é mulher, é mãe e tem um poder de transformação que todas nós também temos. Precisamos despertar pra isso e quis que o meu álbum, de alguma maneira, fosse embalado por essa mensagem”, conta Mariana.
As canções que integram o álbum são: “Omim de Todos os Mistérios / Ondoiajuê“; “Rainha de Aiocá“; “Canção Calunga“; “Saveiro/Xauã“; “Dançando com Sereia“; “Eu Vim do Mar“; “Ofício“; “Ciranda pra Janaína“; “Castelo do Mar“; “Repousa” e “Liberta Mulher“.
Ao longo de “Princesa Aiocá“, Mariana contou com algumas participações especiais que deram ainda mais sabor ao disco. Ná Ozzetti, Patrícia Bastos e Marcelo Pretto eixaram suas marcas no trabalho de Furquim.
A produção musical e os arranjos fora realizados por Dante Ozzetti. A gravação e mixagem são de Luís Lopes (C4 Studio), enquanto que a masterização ficou a cargo de Carlos Freitas (Classic Master). Carina Renó assina a assistência de masterização.
Confiram “Princesa de Aiocá” no link abaixo e acompanhem o trabalho de Mariana Furquim, através da página oficial da cantora no Facebook.