A poesia de Diane e os tons de Alex dando vida a 1.2.3

Por: Letícia Moraes

O Grupo Galpão, uma companhia teatral de grande evidencia, trouxe o projeto “Histórias de confinamento”, visando criar narrativas sobre tempos de pandemia, pedindo para as pessoas contarem suas histórias de quarentena. O relato pode ser real ou imaginário, cômico ou dramático, pessoal ou sob outros pontos de vista.

Diane Veloso acabou por escrever o texto claustrofóbico 1.2.3, uma poesia numérica repleta de ansiedades e medos, definindo uma rotina desgastante e aprisionada pelo isolamento social. Alex Sant’Anna, músicos e companheiro dela, correu para o violão e fez a poesia se tornar canção.

Assim que a música brotou, o duo foi para a live mais próxima e se apresentou ao público. O teste foi bem recebido, mas a canção pedia mais carinho, foi assim que entrou Leo Airplane, que mesmo a distancia trouxe elementos musicais necessários para a reflexão intensa do single.

Rafaella Simbol e Manoela Veloso Passos também surgiram para complementar o trabalho A primeira trouxe sua sensibilidade para fazer arte e fez a distância as fotos e desenvolveu a capa. A segunda levou seu olhar certeiro para o clipe que dirigiu ao lado de Diane.

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